Imagine tal situação:
Um Deus coberto de paixão,
Apaixonado, cheio de emoção.
Seu nome é Apolo, deus das artes, da profecia, da inspiração.
Jacinto, um simples príncipe espartano
Nao era deus, apenas um humano
Que num dia encontrou Apolo, neto de Urano
E com ele viveu um amor insano.
Dias se passavam, e eles a brincar
Jogavam disco, cantavam, vivam a celebrar
Afinal, nem sempre encontramos alguém para amar…
Num desses dias Zéfiro maldito,
O curso do vento mudou,
O disco a têmpora de Jacinto golpeou
Apolo desesperado, chorava
Perder as seu amado, seu Jacinto.